Os brasileiros perdem, em média, três horas por dia presos em congestionamentos. E se você mora em São Paulo, esse número pode ser ainda maior.
A tecnologia não consegue resolver o problema, é claro, mas, pelo menos há recursos que tentam diminuir o estresse dos motoristas, indicando rotas e horários mais críticos. Mesmo antes de sair de casa, os usuários desses serviços podem saber como está a situação das ruas pela internet, navegadores GPS, smartphones e até TVs inteligentes.
Neste site, por exemplo, o monitoramento do tráfego é feito por meio de informações coletadas por aparelhos GPS. Eles estão instalados em 800 mil automóveis em todo o Brasil.
"O algoritmo precisa de vários veículos na mesma via para que a informação seja construída. Um veículo só trafegando em alta ou baixa velocidade não é o suficiente para ser um indicador de que a via está liberada ou não", explica Frederico Hohagen, diretor comercial do Apontador/Maplink.
Esta seguradora também oferece um serviço similar, e aproveita os mais de 400 mil GPS´s de rastreamento instalados nos carros de seus clientes para monitorar o trânsito, e ajudar os usuários a escolherem o caminho mais rápido.
"Nesta rota você pode cadastrar mais de um caminho. A partir do momento que você cadastra mais de um caminho, você tem a opção de saber em tempo real qual é o melhor naquele determinado momento", conta Rafael Caetano, gerente de canais eletrônicos da Porto Seguro.
A diferença aqui é que o usuário precisa cadastrar suas rotas mais freqüentes. A partir daí, basta ele acessar seu perfil no site do serviço para, com um simples telefonema ou um clique, saber qual é o melhor trajeto a ser feito naquela hora.
A tecnologia não consegue resolver o problema, é claro, mas, pelo menos há recursos que tentam diminuir o estresse dos motoristas, indicando rotas e horários mais críticos. Mesmo antes de sair de casa, os usuários desses serviços podem saber como está a situação das ruas pela internet, navegadores GPS, smartphones e até TVs inteligentes.
Neste site, por exemplo, o monitoramento do tráfego é feito por meio de informações coletadas por aparelhos GPS. Eles estão instalados em 800 mil automóveis em todo o Brasil.
"O algoritmo precisa de vários veículos na mesma via para que a informação seja construída. Um veículo só trafegando em alta ou baixa velocidade não é o suficiente para ser um indicador de que a via está liberada ou não", explica Frederico Hohagen, diretor comercial do Apontador/Maplink.
Esta seguradora também oferece um serviço similar, e aproveita os mais de 400 mil GPS´s de rastreamento instalados nos carros de seus clientes para monitorar o trânsito, e ajudar os usuários a escolherem o caminho mais rápido.
"Nesta rota você pode cadastrar mais de um caminho. A partir do momento que você cadastra mais de um caminho, você tem a opção de saber em tempo real qual é o melhor naquele determinado momento", conta Rafael Caetano, gerente de canais eletrônicos da Porto Seguro.
A diferença aqui é que o usuário precisa cadastrar suas rotas mais freqüentes. A partir daí, basta ele acessar seu perfil no site do serviço para, com um simples telefonema ou um clique, saber qual é o melhor trajeto a ser feito naquela hora.
Em São Paulo, o site da Companhia de Engenharia de Tráfego oferece informações sobre o trânsito, em cada região da cidade. Para isso, eles usam centenas de câmeras instaladas em pontos estratégicos, onde, normalmente, a situação é mais crítica. O ponto negativo é que a CET só consegue monitorar as grandes vias. O lado bom é que essas informações complementam aquelas captadas pelos GPS’s instalados nos carros.
"Nunca uma informação só é suficiente para que a gente dê o status do trânsito. A gente precisa sempre confrontar uma com a outra. Acontece que por nós termos uma forma de medição que trabalha com veículos com GPS, a gente tem uma capilaridade muito maior. Então, a gente tem cobertura em vias que não são necessariamente as principais. São vias menores que, várias vezes, são importantes para o usuário saber se ele deve pegar um via menor ou deve continuar na principal", comenta Frederico.
Esses sistemas não resolvem o drama de todo dia nas grandes cidades, mas podem te ajudar a escapar de um congestionamento ou outro.
"Nunca uma informação só é suficiente para que a gente dê o status do trânsito. A gente precisa sempre confrontar uma com a outra. Acontece que por nós termos uma forma de medição que trabalha com veículos com GPS, a gente tem uma capilaridade muito maior. Então, a gente tem cobertura em vias que não são necessariamente as principais. São vias menores que, várias vezes, são importantes para o usuário saber se ele deve pegar um via menor ou deve continuar na principal", comenta Frederico.
Esses sistemas não resolvem o drama de todo dia nas grandes cidades, mas podem te ajudar a escapar de um congestionamento ou outro.
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